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Instituto Estadual de Florestas - IEF

Parque Estadual do Itacolomi oferece opção de carnaval aliado a história mineira

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O Parque Estadual do Itacolomi oferece experiências diferenciadas aos foliões que passam o Carnaval em Ouro Preto. A unidade de conservação integra diversão e conscientização ambiental, demonstrando a importância de respeitar e conservar a natureza.
 
Além do contato com o verde, através das trilhas interpretativas, expedições e lagoa com tirolesa, os turistas podem conhecer outros aspectos do Parque, como as atrações histórico-culturais como a Casa Bandeirista (com exposição dos Viajantes Naturalistas). O espaço, construído entre 1706 e 1708, é a antiga sede da fazenda São José do Manso e um ótimo exemplo de arquitetura colonial. É considerada por especialistas como o primeiro prédio público do Estado. Outras atrações são o Museu do Chá e Centro de Visitantes Interativo.
 
A infra-estrutura da unidade de conservação conta com alojamentos, restaurante, playground, área de camping com capacidade para 30 barracas, estacionamento e quadra de areia. Além disso, o Parque disponibiliza sua infra-estrutura em apoio à pesquisadores e visitantes. A taxa de entrada para visitantes é de R$ 6, e para campistas de R$ 15h. A capacidade máxima do
Parque é de 800 pessoas. O horário de funcionamento é de 8 às 17 horas.

O Itacolomi conta com uma área de cerca de 7,5 mil hectares onde predominam as quaresmeiras e candeias ao longo dos rios e córregos. Nas partes mais elevadas, aparecem os campos de altitude com afloramentos rochosos, onde se destacam as gramíneas e canelas de emas. O Pico do Itacolomi conta com 1.772 metros de altitude, os antigos viajantes da Estrada Real o chamavam de “Farol do bandeirantes”. A unidade de conservação abriga muitas nascentes, escondidas nas matas, que deságuam, em sua maioria, no rio Gualaxo do Sul, afluente do rio Doce. Os mais importantes são os córregos do Manso, dos Prazeres, Domingos e do Benedito, o rio Acima e o ribeirão Belchior.

Diversas espécies de animais ameaçados de extinção podem ser encontrados na unidade de conservação, como o lobo guará, a ave-pavó, a onça parda e o andorinhão de coleira. Também podem ser vistas espécies de macacos, micos, tatus, pacas, capivaras e gatos mouriscos. Levantamentos identificaram mais de 200 espécies de aves, como jacus, siriemas e beija-flores.

Mais informações: www.parquesdeminas.mg.gov.br

Fonte: Ascom/ Sisema

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