Ao todo são cerca de 50 experimentos que ensinam através de demonstrações práticas de alguns conceitos básicos da ciência. Estão expostos brinquedos e maquetes, como a da bacia hidrográfica que mostra o ciclo da água desde sua nascente passando lições de ecologia.
Segundo o coordenador pedagógico do parque, Paulo Ozaque, o objetivo principal é divulgação científica. "Com os brinquedos conseguimos fazer com que as pessoas despertem sua curiosidade pela ciência através da interação, vendo, sentindo e experimentando a ciência", diz.
O Parque e seu acervo foram criados para incentivar iniciativas semelhantes, já que no Brasil, ainda são poucas as empresas que fabricam brinquedos para serem utilizados em Museus de Ciência ou como material pedagógico para alunos do Ensino Básico.
Para Ozaque, a exposição dos experimentos é imprescindível em eventos como o Combio, que atraem um grande público de todas as idades. "O parque relaciona ciência com entretenimento e é por isso que pessoas de todas as idades se divertem nele, assim conseguimos ensinar um pouco de ciência aos mais velhos e até criar vocações nos mais novos", afirma.
Renata Neri, de 16 anos, e Amanda Rosa, 17, alunas da Escola Estadual Margarida Brochado, gostaram do parque e aprovam a iniciativa. Segundo Renata, é muito mais fácil aprender na prática. "Se aprende muito mais com os experimentos do que em uma sala de aula apenas com o professor". Para Amanda, o melhor do parque é "aprender divertindo".
O experimento preferido das estudantes foi a Máquina Eletrostática, também chamada de "máquina de fazer rir". Após colocar todos os visitantes de mãos dadas formando uma roda, o monitor do parque solta um pequeno choque elétrico da máquina que sempre provoca muitos gritos e risadas.
25/04/2008
Fonte:Sala de Imprensa
2º Congresso Mineiro de Biodiversidade
