Projeto Moleques do Viveiro realiza plantio de 680 mudas em Lima Duarte

Qui, 12 de Dezembro de 2019 12:22

Imprimir

Foto: Divulgação IEF

Moleque no viveiro interna

Os alunos plantaram 680 mudas de espécies nativas à Mata Atlântica
 

Um grupo de 250 alunos de cinco escolas públicas dos municípios de Lima Duarte e Olaria foi mobilizado pelo projeto de Educação Ambiental “Moleque no Viveiro”, da Agência do Instituto Estadual de Florestas (IEF) de Lima Duarte, para o plantio de 680 mudas de espécies da Mata Atlântica. As árvores foram plantadas nessa quarta-feira (11/12) na zona rural de Lima Duarte, em um sítio na Cachoeira do São Bento.

Foram plantadas mudas de espécies como Jequitibá, Cedro, Jatobá, Ingá, Canela e várias outras que compõem o bioma Mata Atlântica. A área reflorestada tem cerca de 6.800 metros quadrados e foi cedida pelo proprietário do sítio, Sr. Frederico Cardoso e sua esposa Viviane Ayres. Para realização do plantio, além dos alunos, foram envolvidos diversos parceiros como a equipe da PCH Cachoeira do Brumado, o Instituto Montanha, o Circuito Turístico Serras do Ibitipoca, as prefeituras de Lima Duarte e Olaria, a gerência do Parque Estadual Serra Negra da Mantiqueira e a Agência do IEF de Lima Duarte. 

 

“O reflorestamento foi um sucesso, um grande trabalho que só foi possível graças à união de esforços de todos os envolvidos”, ressaltou o gerente do PE Serra Negra da Mantiqueira e coordenador do Projeto Moleque no Viveiro, Tales Fonseca. O supervisor regional do IEF na Zona da Mata, Alberto Iasbik também participou do plantio. “Temos como premissa apoiar as ações de Educação Ambiental, e o Moleque no Viveiro tem conseguido um excelente trabalho de mobilização e preservação ambiental”, destacou Iasbik.

 

Projeto

O Moleque no Viveiro é um m projeto de educação ambiental, desenvolvido pela Agência Avançada do Instituto Estadual de Florestas (IEF) de Lima Duarte, em parceria com as escolas de ensino formal dos municípios da região. A iniciativa foi criada em 1996 em Teófilo Otoni. A partir de 2015, as ações concentraram-se na Zona da Mata, sob a responsabilidade de Tales Fonseca, coordenador do programa.

Renata Fernandes
Ascom/ Sisema