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Instituto Estadual de Florestas - IEF

Parque Estadual do Rio Doce celebra 75 anos em festa que deve reunir 2 mil pessoas

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Fotos: Evandro Rodney

rio doce dentro

O Parque Estadual do Rio Doce celebra seus 75 anos com diversas atividades, culminando na realização das tradicionais romarias

 

A primeira unidade de conservação estadual de Minas Gerais celebra 75 anos de criação no próximo dia 14 de julho, mas as atividades de comemoração vão mobilizar as comunidades de Dionísio, Timóteo e Marliéria, no Leste Mineiro, já a partir do dia 7. A série de eventos programada para marcar os três quartos de século  da unidade de conservação culminará nas tradicionais 26ª Romaria Ecológica de Marliéria, 18ª Romaria Ecológica de Dionísio e 16ª Romaria Ecológica de Timóteo, no dia 13 de julho. Na edição deste ano, o evento de enceramento deve reunir cerca de 2 mil pessoas na unidade de conservação.
 
O Parque Estadual do Rio Doce foi criado em 1944, num esforço do Bispo Dom Helvécio para a preservação do grande remanescente do bioma Mata Atlântica existente na região e para o fortalecimento da participação das comunidades na proteção dessa unidade de conservação. “As Romarias Ecológicas têm o objetivo de resgatar os fatos históricos e religiosos do século passado que culminaram na criação do Parque”, explica o gerente da unidade de conservação, Vinícius de Assis Moreira.
 
As comemorações deste ano terão início no dia 6 de julho com a celebração de uma missa na Igreja da Comunidade de Conceição de Minas, em Dionísio, às 19h, acompanhada pela imagem de Nossa Senhora da Saúde, padroeira do Parque. No dia seguinte, 7 de julho, haverá nova celebração, desta vez, na Igreja Matriz de Dionísio, também às 19h.
 
No dia 8 de julho, na comunidade de Baixa Verde, em Dionísio, será realizada uma celebração, acompanhada pela imagem de Nossa Senhora da Saúde. Na terça-feira, 9 de julho, ainda em Dionísio, haverá uma comemoração na Igreja da Comunidade de Amoras, às 17h.
 
Na quarta-feira, 10 de julho, a celebração acontecerá em Marliéria, como uma missa em “Ação de Graças” na Igreja Matriz, também acompanhada pela imagem de Nossa Senhora da Saúde. Na quinta-feira, 11 de julho, a partir das 19h, haverá a celebração em Ação de Graças na Igreja Matriz da cidade.
 
Também no dia 11 de julho, às 19h, acontecerá uma cerimônia na Igreja Matriz São Sebastião, em Timóteo. Já na sexta-feira, 12 de julho, serão realizadas as tradicionais chegadas dos cavaleiros que vêm do município de Dionísio para Marliéria, às 17h30 e, logo depois, a celebração na Igreja Matriz da cidade.
 
O ponto alto das comemorações acontece no sábado, 13 de julho, com a realização das romarias. Os participantes partem, logo pela manhã, das cidades de Timóteo e Marliéria em direção ao parque, com paradas ao longo do caminho, onde são realizadas celebrações religiosas. As duas cavalgadas se encontram na estrada que dá acesso ao parque e chegam juntas à unidade de conservação, onde será realizada a celebração pelos 75 anos de criação da reserva ambiental.
 
A solenidade é uma mistura de celebração religiosa com a recondução da imagem de Nossa Senhora da Saúde, protetora do Parque Estadual do Rio Doce. A capela do Parque abriga uma réplica da imagem original, que é conduzida pelos padres que farão a Liturgia Eucarística. Também estão previstas homenagens dos integrantes do Conselho Consultivo do Parque. A solenidade terá a presença do diretor-geral do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Antônio Augusto Melo Malard.
 
Os participantes das romarias também poderão conferir os itens da 19ª feira de artesanato e produtos típicos das comunidades do entorno do Parque Estadual do Rio Doce. A tradicional atividade acontecerá logo após a celebração e mostrará um pouco das tradições do Vale do Aço mineiro.

 

[Ouça a matéria de RÁDIO] Parque Estadual do Rio Doce, no Vale do Aço, celebra 75 anos 
 
A PESQUISA NO RIO DOCE

 

Macaco Prego Dentro

Estudos sobre os primatas são desenvolvidos no interior da Unidade de Conservação

 

O Parque Estadual do Rio Doce (Perd) abriga uma infinidade de pesquisas apoiadas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). São estudos que tratam da diversidade de espécies da fauna e da flora presentes na unidade de conservação. Além disso, há trabalhos que buscam soluções para eventuais desastres e desequilíbrios ambientais.


Uma delas busca coletar folhas e sementes de espécies vegetais típicas da Mata Atlântica, para realizar um estudo sobre a importância dos fungos na preservação ambiental. O estudo Mycoendosimbiosis: preservação da biodiversidade de fungos endofíticos e suas plantas hospedeiras presentes em fragmento nativo da Mata Atlântica do estado de Minas Gerais é coordenado pelo professor Luiz Henrique Rosa, do Departamento de Microbiologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).


A ideia, de acordo com o pesquisador, surgiu a partir de trabalhos desenvolvidos em parceria com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA-ARS/EUA), que tinha como objetivo encontrar plantas colonizadas por fungos que, extraídos dos tecidos vegetais, são utilizados como “máquinas vivas” produtoras de substâncias herbicidas e pesticidas de baixa toxicidade, em comparação com os agrotóxicos utilizados atualmente.


“A proposta é utilizar a rica biodiversidade da Mata Atlântica brasileira como fonte de substâncias úteis para agricultura, menos nocivas ao meio ambiente. Busca-se, consequentemente, aumentar a produção agrícola pelo combate de pragas e diminuir a taxa de desmatamento, demonstrando que a biodiversidade de fungos presentes no bioma pode gerar lucros para a economia do Brasil”, explica o pesquisador.


Outra pesquisa desenvolvida no parque é o Estudo de genética da conservação de espécies animais bioindicadoras da recuperação ecológica na Bacia do Rio Doce. O trabalho consiste no estudo de espécies de aves, abelhas, morcegos e tartarugas-marinhas que podem servir como bioindicadoras do processo de restauração ecológica pós-desastre de Mariana, no vale do Rio Doce, em Minas Gerais, e no Espírito Santo (ambiente marinho). A pesquisa avalia a associação desses animais em serviços ecossistêmicos como polinização, dispersão de sementes e sensibilidade a contaminantes na água.


“Nossa proposta consiste na elaboração de um protocolo diagnóstico que considere as dinâmicas populacionais destas espécies animais de ambientes terrestres e aquáticos afetados pelo rompimento das barragens de Mariana. Serão utilizados dados de diversidade genética e análises de parentesco, demografia e genética populacional para estimar parâmetros importantes para utilizá-los como bioindicadores da qualidade ambiental atual e da futura restauração do Rio Doce”, explica o coordenador da pesquisa, o professor Fabrício Rodrigues Santos, da UFMG.


Já o professor Francisco Antônio Barbosa, também da UFMG, destaca os trabalhos desenvolvidos no Laboratório de Limnologia, Ecotoxicologia e Ecologia Aquática do Instituto de Ciências Biológicas (Limnea/ICB-UFMG). O Limnea, coordenado por Barbosa, desenvolve pesquisas em distintas áreas ligadas a ecossistemas aquáticos, com ênfase para estudos que envolvam a qualidade da água e conservação da biodiversidade aquática e dos processos ecológicos que a influenciam há mais de 20 anos.  “Dentro do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração (Peld/Rio Doce), com apoios da Fapemig, CNPq e Capes, já foram realizados inúmeros estudos importantes”, aponta.


Um deles mostrou que a espécie de primata exótica está cruzando com a espécie nativa produzindo híbridos e isto, a longo prazo, é uma ameaça à diversidade de primatas da área. “Isto é problemático pois existem sete espécies no local”, alerta. O Parque Estadual do Rio Doce é fundamental para a persistência regional das espécies de mamíferos da bacia. De acordo com relatório disponível na UFMG, existe relato confirmado de ocorrência de pelo menos uma espécie de primata exótico no Perd, o mico-estrela (Callithrix penicilatta), que está hibridizando com a espécie nativa (C. geofroyi), indicando a perda de diversidade genética. “Merece destaque, também, outro resultado que verificou a extinção local de sete espécies de peixes nativos em consequência da introdução de espécies exóticas de peixes”, aponta Barbosa.


Ainda, de acordo com Barbosa, o Peld vem trabalhando no Parque do Rio Doce e entorno desde 1999 e, dentre outros resultados importantes, está a descrição de três novas espécies para a Ciência, sendo uma de peixe e duas de microcrustáceos. “Vale também destacar a importância do treinamento e formação de pessoal nos níveis de graduação, mestrado e doutorado, além de treinamentos de pós-doutores.


O projeto contempla estudos de vários grupos de organismos, a saber: Archaea/Bacteria, Cianobactérias, micro-algas, microcrustáceos, insetos, peixes, moluscos, plantas superiores, mamíferos, com destaque para felinos, e avaliação de processos ecológicos, como ciclagem de matéria orgânica, metabolismo aquático, emissão de gases de efeito estufa, fotodegradação de matéria orgânica e estudos de cenários da ocupação antrópica no entorno do parque”, afirma o professor. 


PREVENÇÃO A DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS


O parque é ainda um verdadeiro laboratório para a realização de pesquisas que buscam soluções para eventuais desastres e desequilíbrios ambientais, como aponta o professor Fabrício Santos, que chama a atenção também para os trabalhos desenvolvidos no Limnea. Ele faz um alerta sobre possíveis ameaças à conservação do parque. “Observamos que, se antes a comunidade ribeirinha utilizava das margens do Rio Doce para se alimentar, hoje, como não encontra o alimento (em função do desastre de Mariana e consequente mortandade de peixes e outros animais ocasionada pelo rejeito da mineração), acaba por entrar nos limites do parque. Isto é perigoso, pois caçar animais e pescar em área protegida, além de crime ambiental, pode implicar em um desequilíbrio ecológico e ameaçar espécies protegidas”, finaliza. 


ATRATIVOS E PASSEIOS

 

Parque Estadual do Rio Doce -Lagoa Dom Helvécio 10 Foto Evandro Rodney Dentro

Diversos atrativos são oferecidos para o turista que visita o Parque Estadual do Rio Doce

 

A diversidade de atrativos do Parque Estadual do Rio Doce atende diferentes gostos e interesses de quem o visita. Há opções de trilhas para os mais aventureiros, passeios contemplativos, atividades de pesca esportiva e até trilhas para crianças. O Parque oferece uma verdadeira imersão no universo de árvores centenárias e animais silvestres deste que é um dos poucos remanescentes de Mata Atlântica no Brasil.

 

O Centro de Visitantes é o primeiro contato do turista com o Parque, e permite conhecer sua história por meio de um auditório, mirante, biblioteca e sala de exposição. No Auditório, chamado Borun do Watu (índio do Rio Doce, em dialeto Krenak), acontecem eventos e também há uma exposição permanente de quadros, fotos e objetos de uso dos índios Boruns, também conhecidos como Botocudos, que foram os primeiros habitantes da região e hoje ocupam a margem esquerda do Rio Doce, próximo à cidade de Resplendor. Edificado na forma estilizada de um lagarto, o Mirante é dividido em dois níveis, permitindo a contemplação da área do Parque em 360 graus.

 

Para qualificar os roteiros de viagens e tornar a experiência do turista mais proveitosa e cada vez mais segura, a Secretaria de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult-MG) articula e incentiva, por meio do Programa Minas Recebe, parcerias com agências e operadoras de receptivo locais. Um dos principais resultados do Programa, que oferece ações de capacitação, foi a formatação de novos roteiros que incluem o Parque do Rio Doce. Os destaques destas novas rotas são o Safari Noturno, que tem foco na observação do jacaré-de-papo-amarelo, de antas e onças; a visualização de pássaros; o pôr do sol no Mirante no Pico Jacoroá; e a visita ao viveiro de plantas. Entre as diversas formas de acesso ao Parque, para quem sai de Belo Horizonte há a possibilidade de fazer o trajeto de trem, e há também roteiros que incluem a saída de Marliéria percorrendo o caminho a cavalo.

 

Com isso, o Parque já foi cenário de ações com conhecidos blogueiros de turismo, para divulgar nas redes sociais suas belezas naturais, e recebeu também o projeto #vempassarinharMG, iniciativa da Secult-MG de diversificação de produtos por meio do desenvolvimento do turismo de observação de aves.

 

O Parque tem cerca de 40 lagoas, e na mais famosa delas, a Dom Helvécio, são permitidas as atividades turísticas. Situada a 8 km da portaria, possui 7 km de espelho d’água e até 39 metros de profundidade. Em suas águas a pesca esportiva é permitida para as pessoas que possuírem carteira de pesca, para o controle de peixes exóticos. Na lagoa que homenageia antigo arcebispo de Mariana, o banho também é permitido na área denominada prainha.

 

Uma das trilhas mais conhecidas é a Estrada Parque, que possui 22 km de extensão e é cercada por vegetação da Mata Atlântica com árvores de grande porte como jequitibás e gameleiras, permitindo a visualização constante de animais.

 

No Parque ainda podem ser feitas trilhas como as do Angico Vermelho, com grau médio de dificuldade, e que precisa de agendamento para ser percorrida; a do Pescador, que possui 500 metros de extensão e dez pontos para a prática de pesca de barranco, margeando a lagoa Dom Helvécio; e a do Vinhático, com 800 metros de extensão e cujo acesso também é permitido com acompanhamento de monitores, por possuir uma descida íngreme no trecho inicial. Na Trilha das Crianças os pequenos podem praticar a recreação ambiental. Próxima a área de camping do Parque, ela possui placas interpretativas em seu percurso de 185 metros.

 

O PARQUE
 
O Parque Estadual do Rio Doce está situado na porção sudoeste do Estado, a 248 km de Belo Horizonte, na Região do Vale do Aço, inserido nos municípios de Marliéria, Dionísio e Timóteo. A unidade de conservação abriga a maior floresta tropical de Minas, em seus 35.970 hectares. Com um notável sistema lacustre, composto por 40 lagoas naturais, dentre as quais a Lagoa Dom Helvécio, com 6,7 Km2 e profundidade de até 32,5 metros.
 
A unidade de conservação é morada de animais ameaçados de extinção como a onça pintada e o mono-carvoeiro, maior primata das Américas. Por abrigar a maior área de Mata Atlântica de Minas o parque é considerado Reserva da Biosfera pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Seu complexo lacustre está incluído também na lista de Zonas Úmidas de Importância Internacional, a Lista Ramsar.

 

OPERADORES (parceria com a Secult/MG via Minas Recebe)

 

ECO ADVENTURE MINAS GERAIS 
(35) 3327-1525 
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ESPINHAÇO OPERADORA TURÍSTICA 
(31) 3295-2840 / (31) 99189-1651 
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PRIMOTUR RECEPTIVO 
(31) 3213-9839 / (31) 98649-9839 
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SELECT TOURS 
(31) 3687-9978 / (31) 99794-0789 
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SENSAÇÕES PROJETOS E TURISMO 
(31) 3452-9690 / (31) 99884-4443 
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SERVIÇO
 
75 anos do Parque Estadual do Rio Doce
 
Programação:

 

DIONÍSIO

06/07/2019 (Sábado)

19h - Celebração na Igreja da Comunidade de Conceição de Minas, acompanhada pela imagem de Nossa Senhora da Saúde.
 
07/07/2019 (Domingo)

19h - Celebração na Igreja da Comunidade de Conceição de Minas, acompanhada pela imagem de Nossa Senhora da Saúde.
 
19h - Celebração na Igreja Matriz de Dionísio, acompanhada pela imagem de Nossa Senhora da Saúde.
 
08/07/2019 (Segunda-feira)

19h - Celebração na Igreja da comunidade de Baixa Verde-Dionísio, acompanhada pela imagem de Nossa Senhora da Saúde.
 
09/07/2019 (Terça-feira)

17h - Celebração na Igreja da Comunidade de Amoras, acompanhada pela imagem de Nossa Senhora da Saúde.
 
MALIÉRIA

10/07/2019 (Quarta-feira)

19h - Celebração em Ação de Graças na Igreja Matriz, acompanhada pela imagem de Nossa Senhora da Saúde.
 
11/07/2019 (Quinta-feira)

19h - Celebração em Ação de Graças na Igreja Matriz, acompanhada pela imagem Nossa Senhora da Saúde.
 
12/07/2019 (Sexta-feira)

17h30min - Chegada dos cavaleiros de Dionísio.
19h - Celebração na Igreja Matriz.

13/07/2019 (Sábado)

06h30min - Início da Romaria Ecológica com a saída da imagem de Nossa Senhora da Saúde da Igreja Matriz.
8h - 1ª Parada da Romaria Ecológica no Pico Jacroá e bênção aos Cavaleiros.
9h - 2ª Parada da Romaria Ecológica na Fazenda Juca de Nelson.
10h30min - Benção aos cavaleiros na Igreja da Comunidade de Santa Rita.
11h - Encontro das Romarias Ecológicas de Marliéria, Dionísio e Timóteo – Entrada do PERD.
11h10min - Chegada ao Parque Estadual do Rio Doce. Liturgia Eucarística e recondução da imagem de Nossa Senhora da Saúde à Capela. Entrega de moção do Conselho Consultivo do PERD.

 
TIMÓTEO

11/07/2019 (Quinta-feira)

19h - Celebração na Igreja Matriz São Sebastião.

13/07/2019 (Sábado)

05h30min - Concentração dos Cavaleiros na Igreja São Sebastião.
6h - Inicio da Romaria Ecológica, acompanhada pela imagem de São Sebastião.
07h30min - 1ª parada Romaria Ecológica de Timóteo, na Comunidade de Cava Grande.
08h40min - 2ª parada Romaria Ecológica de Timóteo, na comunidade de Santo Antônio da Mata.
11h - Encontro das Romarias Ecológicas de Marliéria, Dionísio e Timóteo – Entrada do PERD.
 
 
VISITE: 19ª feira de artesanato e produtos típicos das comunidades do entorno do Parque Estadual do Rio Doce.
 
Informações:
Parque Estadual do Rio Doce – Vinícius, Kamylla e Dora (31) 3822-3006
Governador Valadares Sara (33) 21017550 - Marliéria – Pe Raimundo Vieira (31) 3844-1169 - Rosane (31) 3844-1115 –Suzy (31) 3844-1286
Timoteo – Tizá: (31) 3848-3382
Conceição de Minas – Luzia: (31) 3858-2003
3º Pelotão de Meio Ambiente-PERD (31) 3844-2200
Secretaria de Agricultura de Marliéria -3844-1224
Secretaria Paroquial São Sebastião Timóteo – Pe Josimar Nunes (31) 3847-1192.

 

Ascom/Sisema, Secult e Fapemig

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