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Instituto Estadual de Florestas - IEF

Parque Estadual Caminhos dos Gerais ganha novo grupo de conselheiros

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Foto: Divulgação IEF

CaminhosGerais1 Dentro

Criado em 2007 e com área de aproximadamente 56 mil hectares, o parque possui importantes qualidades ambientais

 

 

Localizado entre os municípios mineiros de Mamonas, Monte Azul, Gameleiras e Espinosa, o Parque Estadual Caminhos dos Gerais realizou nesta terça-feira, 19 de março, a cerimônia de posse do novo Conselho Consultivo da Unidade de Conservação. O conselho é composto de 15 membros e terá mandato válido para o biênio 2018-2020.

 

O Conselho Consultivo é um espaço de discussão e negociação dos problemas e demandas ambientais, bem como de sua integração com a sociedade. Tem como objetivo auxiliar o órgão gestor da unidade de conservação em sua tarefa de implementar, propor diretrizes, políticas, normas regulamentares e técnicas, padrões e demais medidas de caráter operacional para a preservação e conservação do meio ambiente e dos recursos ambientais, característicos da unidade de conservação e de sua zona de amortecimento.
 
O analista ambiental e gerente do Parque Caminhos dos Gerais, Alessandre Custódio Jorge, falou sobre a relevância do conselho dentro da unidade e de sua atuação, que possibilita, além de maior aproximação com as comunidades, maior suporte na tomada de decisões. “O conselho consultivo nos dá a possibilidade de formalizar junto à sociedade uma gestão participativa e transparente. Através da representação da sociedade no grupo de trabalho, o conselho pode atuar gerando espaços temáticos para discussão dos anseios inerentes à gestão de um território especialmente protegido, como é o caso do Parque Estadual Caminho dos Gerais”, disse.

 

Parque Estadual Caminhos dos Gerais

 

Criado em 2007 e com área de aproximadamente 56 mil hectares, o parque possui importantes qualidades ambientais, além de rara beleza cênica e grande potencial turístico. Em suas serras o turista pode contemplar uma das mais belas visões do território mineiro. Somando-se a isto, a presença de cumes, gargantas, corredeiras e cachoeiras na área do parque reforçam o seu potencial turístico.


No Parque é possível verificar a presença de espécies raras, endêmicas ou ameaçadas de extinção e uma riqueza de espécies da flora. De acordo com as pesquisas levantadas e resultados apresentados no ‘Atlas de Biodiversidade em Minas Gerais', foram apontadas áreas prioritárias para conservação no Estado.  Na Serra Geral, onde se localiza a área da unidade de conservação foram destacadas áreas de especial à extrema importância biológica nos seguintes grupos: mamíferos, avifauna, anfíbios, répteis, invertebrados e flora. A área também foi apontada como área prioritária para a investigação cinetífica, diante da inexistência de levantamentos biológicos.

 

 

Lucas Nicácio
Ascom/Sisema

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