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Instituto Estadual de Florestas - IEF

Marcos Ortiz é aprovado pela ALMG para direção do IEF

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O diretor-geral do Instituto Estado de Florestas (IEF), Marcos Affonso Ortiz Gomez, recebeu, nesta quarta (15/06), parecer favorável da Comissão Especial criada pela Assembléia Legislativa. A atividade é parte do protocolo parlamentar que avalia e emite um parecer sobre os indicados para assumirem cargos de direção em instituições do poder executivo.

A votação do parecer foi realizada após sabatina com Marcos Ortiz. O presidente da Comissão, deputado Célio Moreira, declarou aptidão do candidato à posse ao cargo. “O diretor-geral foi aprovado com louvor”, afirmou. Também participaram da sabatina, os deputados Fabiano Tolentino, Duarte Bechir e Sávio Souza Cruz.

Na sabatina, Marcos Ortiz afirmou que o Instituto vive um momento de reestruturação, assim como todo o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema). Em janeiro deste ano, a criação da subsecretaria de Controle e Fiscalização Ambiental Integrada reuniu as atividades de fiscalização e controle que antes eram executadas pelos órgãos integrantes do Sisema, dentre eles o IEF. A nova subsecretaria faz parte da estrutura da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).

O diretor-geral destaca que até setembro serão realizadas reuniões em todo o Estado para explicar aos funcionários do interior qual será a nova configuração do IEF. “A idéia é evitar as remoções internas, mantendo os técnicos em seus locais e com a clara percepção de que a liderança da instituição está ao seu lado”, afirma. “Também queremos evitar que o cidadão que utiliza os serviços do IEF sofra algum tipo de dificuldade nesse momento de transição”, completa.

Na gestão do órgão, Ortiz afirma que pretende realizar um trabalho baseado na proporcionalidade, na eficiência e na transparência. “Precisamos entender qual o custo para o Estado e para a sociedade da preservação ambiental numa dinâmica em que ambos são co-responsáveis, sempre amparados numa estrutura eficiente cujas ações são de total conhecimento da sociedade”, afirma.

Ortiz observa que ferramentas como o Bolsa-Verde, que dá incentivos econômicos a produtores rurais que conservam áreas de mata nativa em suas propriedades, são exemplos importantes para obter o imprescindível apoio local nas ações de conservação ambiental. Outra proposta de Marcos Ortiz é a elaboração do Plano Estadual de Biodiversidade que, a exemplo do Plano Estadual de Recursos Hídricos, será uma ferramenta técnica na gestão da conservação ambiental em Minas.

Emerson Gomes
Ascom / Sisema
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